Constante limite

Digo me que estou atordoada e passo a pensar diretamente em minha vida, meus anseios. Sou como uma borboleta que voa de região em região sem nenhum obstáculo, apenas meros predadores. Mas posso ser uma lagarta que rasteja e mete medo e nojo em quem a vê. Tricoto a vida passo a passo como faço hoje: Dedilhando uma pequena linha que toma forma de algo em minha mente, assim como as palavras.

Vivo submetida a um mundo que clama por dignidade e eu como tal a pratico, mas de um jeito só meu. Busco liberdade das expressões que eclodem no submerso de minha cabeça. Paro para pensar e sinto os meus erros, e a partir deles construo acertos, para desfrutar deles intensamente.

Priscila Czysz
Enviado por Priscila Czysz em 15/12/2011
Reeditado em 22/01/2013
Código do texto: T3389654
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