AMOR, o maior legado de nossa humanidade
Se amar é sofrer
Que bela forma de sofrer
O amor é sofredor?
Ouso discordar de Paulo
Só sofre aquele que age teatralmente por amor
Aquele que finge ser o que não é
E que sequer busca sinceramente construir as bases para o verdadeiro Amor.
É feliz, aquele que por amor se transforma,
Que por escolha e construção fez-se livre a aberto ao AMOR
Não por medo, temor ou resignação
Mas por vontade e dedicação.
Mas só me resta concordar com outras assertivas de Paulo
“O AMOR É benigno;
O amor não é invejoso;
O amor não trata com leviandade,
Não se ensoberbece.”
Não se porta com indecência,
Não busca os seus interesses,
Não se irrita,
Não suspeita mal;
Não folga com a injustiça,
Mas folga com a verdade “
Paulo finaliza entendendo que agora somente permanecem a fé, a esperança e o amor, discordo mais uma vez, posto que por definição não corroboro com esperança, sou mais daqueles que acredita (fé laica e secular) que “quem sabe faz na hora” quem não sabe, mas deseja fazer, estuda, pesquisa, luta e aprende para poder fazer, jamais se entrega a passividade ou crê em revelações ou em “verborragia” de “autoridades”, entretanto mais uma vez compactuo totalmente com Paulo quanto a sua assertiva que é o AMOR o maior legado da humanidade.
Se amar é sofrer
Que bela forma de sofrer
O amor é sofredor?
Ouso discordar de Paulo
Só sofre aquele que age teatralmente por amor
Aquele que finge ser o que não é
E que sequer busca sinceramente construir as bases para o verdadeiro Amor.
É feliz, aquele que por amor se transforma,
Que por escolha e construção fez-se livre a aberto ao AMOR
Não por medo, temor ou resignação
Mas por vontade e dedicação.
Mas só me resta concordar com outras assertivas de Paulo
“O AMOR É benigno;
O amor não é invejoso;
O amor não trata com leviandade,
Não se ensoberbece.”
Não se porta com indecência,
Não busca os seus interesses,
Não se irrita,
Não suspeita mal;
Não folga com a injustiça,
Mas folga com a verdade “
Paulo finaliza entendendo que agora somente permanecem a fé, a esperança e o amor, discordo mais uma vez, posto que por definição não corroboro com esperança, sou mais daqueles que acredita (fé laica e secular) que “quem sabe faz na hora” quem não sabe, mas deseja fazer, estuda, pesquisa, luta e aprende para poder fazer, jamais se entrega a passividade ou crê em revelações ou em “verborragia” de “autoridades”, entretanto mais uma vez compactuo totalmente com Paulo quanto a sua assertiva que é o AMOR o maior legado da humanidade.