Julgo e culpo
Julgo e culpo o mundo quem sabe ate a deus por ter me deixado
Que deus cruel que da esperanças ao homem, prometendo-lhe amor
Que mundo insano que separa o peito que ama daquele que se ama
Que fúria surge ao saber que abandonou a tudo que planejamos
Que planos foram sinceros, que palavras serão lembradas...
Que injustiça cometi para ser apagado de suas memórias
Não sei o que faço, não sei o que quero, ainda penso em ti
Sabe quando disse adeus... Neste momento morri...
Deixei a esperança, deixei a vida e tudo o que ela representa
Neste instante disse em minha alma: Morte venha me abraçar!
Que em seu peito possa encontrar o alento que meu peito busca!
Ainda pensas... Creio que não!