Certas Considerações da Atualidade - Índigo X CristaL

Certas Considerações de Nossa Atual Situação.

O Universo foi feito sob o efeito de Leis Cíclicas de Movimento, devidamente ordenadas por forças de diversas espécies e causas harmônicas, todas atuantes, as quais podem ser Cíclicas, Não Recorrentes ou ainda de Não Mutação. Para a melhor percepção do que quero dizer podem ser usados como exemplo, apropria Deidade Criadora, a qual apesar de dinâmica não sofre mutação, enquanto que suas criações como os dias e as noites, os anos e as estações; coisas sempre ocorrentes desde o seu surgimento (Cíclicas), mas que a cada uma de suas ocorrências encontram situações diferentes (Não Recorrentes), e assim são as coisas em todo o Cosmo seja com os Planetas, Luas, Estrelas, Cometas e demais Corpos Celestes. Então seremos nós diferentes? Não o creio.

Com nosso planeta e particularmente com seus habitantes as coisas ocorrem desta mesma forma desde as raças e civilizações anteriores a atual, as quais viram chegar seus períodos de apogeu e glorias para a seguir, progressivamente, caminharem em direção a sua queda e o conseqüente “desaparecimento” de sua hegemonia. Nos muitos Impérios, dentro de nossa história podemos observar este mesmo processo cíclico. Com nossa raça e atual civilização não seria diferente, aliás não é diferente, e por que deveria? Conseguimos um constante caminhar em direção aos avanços tecnológicos, continuamos cada vez mais adquirindo conhecimentos científicos, mas nos esquecemos, ou não demos a importância devida, em ter o mesmo avanço e a adquirir o mesmo conhecimento nos aspectos voltados para o progresso do amor pelo nosso semelhante, ao aspecto espiritual do Ser Vivo, seja de que espécie, humana ou não, for este Ser.

Temos registrados mais de cinqüenta séculos em nossa história, onde se apresentam dezenas de Civilizações e Impérios. A todos eles aconteceu à mesma coisa (Mutação Cíclica), mas com diferentes resultados na atualidade (Mutação não Recorrente), de uns existem seus povos e mesmo nações até nossos dias -- algumas vezes com diferentes distribuições geopolíticas -- enquanto outros “desapareceram” a ponto de muitos terem sido considerados míticos, até que novas “provas arqueológicas” de suas existências foram e vão sendo encontradas. Dentro destas provas (cientificas) aparecem registros de vários conhecimentos com os quais nem sonhamos atualmente, ou melhor, só em nossos sonhos mais exóticos ou na chamada “Ficção Cientifica” (Futurologia?) chegamos a conceber tais “poderes” ou conhecimentos da ciência por parte destas civilizações. Há casos em que nossos avanços no “conhecimento científico” atual não tem como explicar e outros que só poderiam ser “explicados” atualmente com o uso por parte destes “povos primitivos” de tecnologias de ponta só alcançadas por esta nossa civilização no século passado, algumas delas recém descobertas e em fases ainda pouco conhecidas, embrionárias e pouco desenvolvidas as pesquisas devido a interesses “maiores” e/ou nossa ignorância atual.

É o Ser Humano Comum tão cego, ao ponto de não perceber estes fatos e suas implicações? Ou será (será?), que aquele mesmo egoísmo e orgulho de antigas civilizações ainda permanece? Não vejo como acreditar, que os líderes mundiais não percebam terem sido os procedimentos baseados nestes mesmos conceitos e sentimentos, que levaram a decadência de tantas outras civilizações anteriores a nossa, as quais hoje vivem do “orgulho” promovido pelas lembranças do passado arruinado e do turismo gerado por estas ruínas.

Da mesma forma como hoje já se reconhece, que uma medicina, desenvolvida há mais de trinta séculos no oriente, é muito mais efetiva no tratamento de diversas doenças, para as quais poucas esperanças de recuperação ou sequer de melhora há dentro da alopatia e homeopatia atuais. A própria “Medicina da Floresta”, existente desde as mais remotas memórias da humanidade, sendo transmitida de “boca a ouvido”, só começou a ser considerada – e com reservas – a pouco tempo. Não é esta, mais uma prova da insensatez provocada pela cobiça, pelo egoísmo orgulhoso de uns poucos em detrimento ao bem e todos? E dentre os bilhões de seres humanos existentes neste planeta, será mesmo que só uma minoria o perceba e tenha a coragem suficiente de dizê-lo e de fazer algo a seu alcance para amenizar as injustiças? Pouco provável.

Nas épocas anteriores, reinou da “escuridão” no mundo a ignorância da cultura formal, devidamente patrocinadas pela minoria dominante. Nos nossos dias esta ignorância é cada vez menor, cada vez mais e mais pessoas em mais paises têm acesso a instrução formal e a informação, a qual por si só representa poder (a todos que saibam como fazer uso deste poder), está cada vez mais ao alcance das massas. Então só nos resta atribuir a indiferença coletiva o continuo avanço deste processo auto-destrutivo, mas não seria esta indiferença também patrocinada por esta “classe dominante” de algumas formas? - Seja pelo padrão de vida satisfatório dados às populações mais instruídas e melhor informadas e assim subornando-as.

- Pelo uso descontrolado das drogas em geral por uma percentagem considerável da população, e dentre as drogas temos em particular o álcool, este é consumido pela maioria dos habitantes do planeta, de todas as classes e padrões sócio-culturais. Trata-se de uma anestesia barata, bem ao alcance para os consumidores e bastante lucrativa para as empresas produtoras (em boa parte multinacionais).

- Por egoísmo exagerado destas camadas “privilegiadas” dos seres humanos, os quais permitem que sua atenção seja desviada dos assuntos mais pertinentes e graves para a coletividade, logo a si próprios e aos seus, para concentrá-la somente em seu bem estar imediato e sem sequer levar em conta sua descendência.

- Ou seria esta atenção desviada por uma confiança inabalável nas possibilidades da ciência e da própria civilização moderna na resolução de tais problemas? -- Possibilidades estas cujas pesquisas estão sendo desenvolvidas graças aos polpudos impostos pagos por eles (só por eles?) e através das verbas destinadas pelos governos mundiais, as quais são retiradas destes impostos, à estas parcelas da humanidade -- Isto sem dúvida aplacaria a culpa que possa haver em “qualquer indivíduo consciente”. Não acredito.

O fato é, que este sentimento de egoísmo, de descaso pelas demais pessoas sempre existiu no seio da humanidade, e apenas o maior acesso à informação não modifica esta face de grande parte da nossa espécie. Dizem que o homem é o único animal que mata sem motivos os de sua própria espécie, mas ele faz mais que isto, ele sente prazer nisto, sente satisfação em arrasar de muitas formas diferentes os seus semelhantes, em humilhar e ver o sofrimento dos de sua espécie e sem nenhum outro motivo justificável, se é que pode haver alguma justificativa para tais sentimentos.

A nós cidadãos comuns e trabalhadores, inseridos e oprimidos por tal sistema, só resta a esperança de que uma nova raça de seres humanos, ao já denominados Índigo e Cristal, venham a deter o poder nas próximas décadas transformando e humanizando a estas estruturas tão profundamente arraigadas, como preconizado por diversos sábios e iluminados, pois em caso contrário não será a miséria humana que se dará e sim o fim, a completa exaustão de nosso planeta.