Outono

Sonhos e horas, silêncio e cor. Somos um punhado de minutos no segundo denso que às vezes o pensamento não sabe vestir. E assim o tempo colhe flores secas em primaveras diluídas no esquecimento.

Domingo de vento e chuva. Na cidade os seres (mortos) não sabem desligar-se do vício. ( AV. Rio Branco – Centro de SP 29/04/2012)