ENQUANTO É TEMPO
Não pode haver vitória sem que haja luta
E nenhum triunfo sem glória.
Nada se consegue com a força bruta.
E para os derrotados, o vento chora,
Para os pensadores, o vento canta,
Trazendo nas suas asas a esperança.
Ouvi ainda a pouco a cacatua,
Tentando imita-la me senti criança...
Coisas que nos oferece a natureza
E mesmo assim, sem nos cobrar nada.
Ela nos dá os sons, sua beleza,
Flores e frutos, sombras nas estradas,
O liquido da vida que nos sacia a sede,
A matéria prima de tudo que se deseja ter,
O alimento que é o nosso equilíbrio,
E mesmo assim, seu pranto não é entendido.
Por isso, às vezes ela grita revoltada...
Escutemos, pois, os seus lamentos,
E tentemos decifrá-lo, enquanto é tempo.
Não pode haver vitória sem que haja luta
E nenhum triunfo sem glória.
Nada se consegue com a força bruta.
E para os derrotados, o vento chora,
Para os pensadores, o vento canta,
Trazendo nas suas asas a esperança.
Ouvi ainda a pouco a cacatua,
Tentando imita-la me senti criança...
Coisas que nos oferece a natureza
E mesmo assim, sem nos cobrar nada.
Ela nos dá os sons, sua beleza,
Flores e frutos, sombras nas estradas,
O liquido da vida que nos sacia a sede,
A matéria prima de tudo que se deseja ter,
O alimento que é o nosso equilíbrio,
E mesmo assim, seu pranto não é entendido.
Por isso, às vezes ela grita revoltada...
Escutemos, pois, os seus lamentos,
E tentemos decifrá-lo, enquanto é tempo.