Destino confiança
Nosso “destino” é agir, é construir, é fazer, é transformar e é ousar.
Nosso destino não é se entregar, não é parar e nem se omitir.
Nosso destino é lutar, é reagir, é reconstruir, é refazer, é desconstruir muitas vezes e se recompor quantas for necessário.
Nosso destino não é temer, não é calar, não é se excluir nem se esconder.
Quem entrega seu destino ao acaso do viver, dá destino ao destino, emprestando e delegando a ele a força do destino que não tem, e destina assim ao destino um destino que depois culparemos como destinado.
Nosso destino é assim, finge ser destino a construção diária e constante do destino que destinamos a nós mesmos. Para equilibrar o acaso da complexidade do dia a dia, necessitamos de superação pessoal e da reconstrução destinada intencional, comum apenas aos que duvidando do destino, de algum destino, “redestinam” e predestinam seu agora para a contínua reconstrução do seu próprio destino, destinando confiança de ser possível virar as costas para qualquer destino, assumindo uma postura de desesperança porem com confiança de que seu destino depende muito do como destinamos nosso realizar.
O único destino que está fora de nosso controle é o destino final da morte, mas este virá com ou sem minha permissão, cabe-me destinar a ele um fim o mais digno possível, naquele destino diário que nos reconstruímos, nos revigoramos e nos renovamos continuamente.
Nosso “destino” é agir, é construir, é fazer, é transformar e é ousar.
Nosso destino não é se entregar, não é parar e nem se omitir.
Nosso destino é lutar, é reagir, é reconstruir, é refazer, é desconstruir muitas vezes e se recompor quantas for necessário.
Nosso destino não é temer, não é calar, não é se excluir nem se esconder.
Quem entrega seu destino ao acaso do viver, dá destino ao destino, emprestando e delegando a ele a força do destino que não tem, e destina assim ao destino um destino que depois culparemos como destinado.
Nosso destino é assim, finge ser destino a construção diária e constante do destino que destinamos a nós mesmos. Para equilibrar o acaso da complexidade do dia a dia, necessitamos de superação pessoal e da reconstrução destinada intencional, comum apenas aos que duvidando do destino, de algum destino, “redestinam” e predestinam seu agora para a contínua reconstrução do seu próprio destino, destinando confiança de ser possível virar as costas para qualquer destino, assumindo uma postura de desesperança porem com confiança de que seu destino depende muito do como destinamos nosso realizar.
O único destino que está fora de nosso controle é o destino final da morte, mas este virá com ou sem minha permissão, cabe-me destinar a ele um fim o mais digno possível, naquele destino diário que nos reconstruímos, nos revigoramos e nos renovamos continuamente.