Antigamente eu me aborrecia quando o laço da gravata não ficava no centro da reentrância do colarinho. Agora tenho mais com que me aborrecer.
       Hoje, encontrei anotado com minha letra no verso da capa do livro Bagagem de Adélia Prado: “o que é espontâneo vive para sempre.”

     -"Quero comer bolo de noiva
     puro açúcar, puro amor carnal
     disfarçado de corações e sininhos
     um branco, outro cor-de-rosa
     um branco, outro cor-de-rosa"
                        (Confeito in Bagagem)