Facebook não tem alma, cor ou sabor. Não tem cheiro, nem tato. Não faz “sentidos”. Apenas sombras onde nos reduzimos a uma convivência ignorada.
Tornou-se estranho as relações humanas mais simples como sair para ver o mar, ou reunir-se para tomar um café e conversar. Limitamos-nos ‘ao conhecer ‘ não aprofundado, não interessado, superficialmente. Uma prisão exposta de almas vagando perdidas. Somos nós, enclausurados no anonimato de si mesmos. Despejando carências. Colecionando ilusões.