O amor, distante amor!

O dia se passou ao longo de um tédio que constantemente tem estado presente na ausência de um sentido que tanto entristece meus momentos.

Fico a beira de uma sensação que esvaira minhas emoções em uma solidão que no fundo aconchega meus sentimentos.

O tempo parece exaurir as horas em um disperso devaneio de um por vir que vislumbro distantemente a cada vez que me sinto esgotado por um anseio que tormenta minhas perspectivas.

Do que adianta sentir um mundo cheio de pessoas se o amargor de estar sozinho é presente em uma consciência que matura a ilusão de um amor que nunca chega?

Fernando L. Oliveira

Marcopolo
Enviado por Marcopolo em 30/07/2012
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