“Minha Poesia”
Faço da poesia meu refugio,
A que eu regresse toda vez
Que me toma em desalento.
Repouso tranqüilo no colo
Da rede, tácito e pálido,
Igual um fantasma que
Regressa do tumulo cortinado
Pelo véu de neblina da alvorada.
Faço da poesia meu grito de
Alerta, meu conto repleto
De melodia a que expressa a
Alma do poeta!