Abraço
Dois paralelos que se enroscam dando um nó,
As vezes forte, as vezes só,
Quem dera tivesse todo dia, sem economia e sem dó,
Que fosse tão perto que parecesse um só,
Que fosse?não, que seja...
Abrace, se abrace, agora.
14/02/07
Dois paralelos que se enroscam dando um nó,
As vezes forte, as vezes só,
Quem dera tivesse todo dia, sem economia e sem dó,
Que fosse tão perto que parecesse um só,
Que fosse?não, que seja...
Abrace, se abrace, agora.
14/02/07