Perguntas (sem e com) respostas

Muitas vezes estamos diante de uma pergunta que pode ser um tanto confusa. Mas, sendo confusa ou sendo mais uma pergunta trivial do cotidiano, temos muitos modos de respondê-la. Possuímos, por assim dizer, uma vasta gama de opções de como reagir ao que nos é apresentado. Isso seria falsidade? Digo, antes de responder, de deixar as palavras saírem do subconsciente e tomar voz, pensar em qual seria a reação do outro? Seria quase que se modelar ao outro? Até que ponto isso é comum? Ou até que ponto é falso? Ou mesmo é desnecessário falar sobre o assunto? Penso eu, que quando decide-se pensar dessa forma, uma coisa é de certo comprometida. Intimidade. Dificulta-se pensar e agir assim quando se deseja que seja criada um mínimo de intimidade. Mas outra pergunta: as pessoas realmente almejam tanto assim essa intimidade? Ela existe, disso eu estou certa, entretanto geralmente fica restrita a sua pequena a diversos e incontáveis grupos. Onde eu quero chegar, talvez esteja se perguntando... Ah, se eu soubesse. Agora escolhamos outra palavra: sabedoria. Sabedoria, pelo pouco -quase nada- que sei, seria entender e aconselhar devidamente, ter reações medidas, modeladas pela vida e pelas pessoas com quem se convive, pensar bem antes de elaborar as respostas. Talvez seja medir até que ponto e de que modo se deve prosseguir em determinada resposta. Eu só queria saber o que é falsidade e não falo daquela escrachada.

mmmalencar
Enviado por mmmalencar em 29/08/2012
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