O que sinto, o que penso, o que acho.

Nossos desejos às vezes nos fazem reféns de personagens tão esdrúxulos. Um ego regrado por um estereotipo banal, assim são os perfis composto por uma sociedade fútil, pequena, sem valor.

A beleza os padrões e tudo aquilo que exige um seguimento, isso torna cada vez mais decadente nossas escolhas ao longo de tantos erros.

E nisso que chamamos de estilo, moda, atualidade acaba por nos tornar fantoches de uma medíocre superficialidade cada vez mais nítida pela miopia de uma cegueira que ilude nossas emoções e sentimentos quando pensamos que a felicidade esta apenas em momentos vividos pela intensidade daquilo que é momentâneo.

No final tudo passa, o que fica é apenas aquela sensação de que no amanhã o que restara será a mesma sensação, apenas o mesmo sentido, de que a existência não passa de mais um dia sem resposta.

Fernando L. Oliveira

Marcopolo
Enviado por Marcopolo em 04/10/2012
Reeditado em 04/10/2012
Código do texto: T3916525
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