"Num determinado domínio de seus conhecimentos, a razão humana possui o singular destino de se ver atormentada por questões, que não pode evitar, pois lhe são impostas pela sua natureza, mas às quais também não pode dar resposta por ultrapassarem completamente as suas possibilidades."

IMMANUEL KANT, filósofo alemão, In: A Crítica da Razão Pura.


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A razão humana é eternamente limitada, tanto por questões objetivas quanto subjetivas. 

Nesse sentido, a razão não vislumbra o mundo de forma neutra ou imparcial, como alguns pensadores já propuseram, em seus estudos. 


Nenhum ser humano, ademais, é exclusivamente "racional" ou "emocional"; todos sofrem influência desses dois atributos, de formas diferenciadas, sob múltiplas perspectivas.


O ideal, portanto, é saber equilibrar razão e emoção, vendo-as de forma possivelmente complementar, e não como mera dicotomia humana.