O Real e a Aparência
Existe uma espécie de vácuo, e eu ousaria dizê-lo quase perfeito, entre toda realidade imanente e factual do universo, e minha, sempre subjetiva percepção mental deste mesmo universo.
Este vácuo isola praticamente toda a verdade real, absoluta e objetiva, da subjetiva aceitabilidade sempre mental, remota, atrasada temporalmente e pessoal, racional ou não, separando toda coisa, em si, de sua aparência.