Aos decadentes...

Espere um pouco mais, em seu silêncio, quando se perceber sozinho em total incompreensão. Sua histeria barata, sua tolice infantil, cheio de vontades infames, hipocrisia!

Nunca me dei com religião, dentre convenções de hipócritas nunca me senti a vontade, antes os loucos que gritam a plenos pulmões suas ideias insólitas! Cansada de ter que fingir que eu esse teatro de dementes é o “legal”...

Quando sua aparência apodrecer, e se ver apenas com o que realmente é, será que vão te dar ouvidos? Será que um velho sábio ou um ranzinza e caduco, com bobagens de velho sem essência? O que restará quando não exercer mais fascínio algum, seu viço esmorecer?

Ah! Como é ridículo ver um menino que se finge de homem, e joga seus dados com seu pequeno poder, seu trono de papelão, e sua coroa de folhas secas, jamais louros! Um idiota completo que não sabe como manter erguido diante de sua insignificância, arrotando nobreza fictícia, comprou o titulo, vestiu a roupa mas nunca saiu da plebe, da baixa e decadente camada da ordinária, um comum que não tem requinte.

Canso deste teatro de marionetes, tenho mais conteúdo que precisam, celebram minha decadência ao me submeter a um lugar secundário, não almejo o pódio, mas reconhecer o potencial das pessoas é habilidade de líder, de gestor, de quem sabe o mínimo de estratégia.

Como cansa...

Capitalismo selvagem da porra! Faz vender sua alma para subsistência, faz se curvar diante do mais asqueroso grupo de pessoas, que emanam soberba e ambição. O real lixo da sociedade!