Sem julgamento
Julgar é fácil, principalmente quando estamos envolvidos no acontecimento e nos achamos no
direito de julgar.
Quando, então, sofremos a conseqüência do ato de escolha daquele que nos fez sofrer, aí é que é fácil julgar!
Como saber o que vai à alma de outra pessoa?
Como entender a escolha feita?
Ela pode ter sido feita a revelia, sem medidas, nem conseqüência.
Mas pode ter havido também insônias, taquicardia e dúvidas até a escolha final.
Como sabê-lo?
Melhor não julgar.
Deixemos aos outros as conseqüências de seus atos.
E, fiquemos com o resultado da escolha dos nossos atos.