Por quê? Pra que? E por quem eu realmente existo?

Sinto-me perdido em tantas sensações, perdido em um grande conflito existencial. Por quê? Pra que? E por quem eu realmente existo? E nisso que me faz ficar dentre tantas interrogações, encontro objetivos que me deduzem que estes são o estimulo de meu seguir em frente. E de repente outra indagação me perturba a paz de espírito, quando imagino todos os meus planos realizados, e quando alcança-los, pelo que vou buscar? Simplesmente sinto que o futuro, o por vir, depois de tudo alcançado, lutas, estudos, trabalho, este sentimento de o “por quê?” se findara em uma questão na qual certamente me fará refletir sobre conclusões que talvez hoje estejam a minha frente, e que não consigo enxergar no presente, pelo não desprendimento do meu próprio eu, pelo não desprendimento de minha própria superfície, pelo não desgarrar de minhas próprias incertezas.

Fernando L. Oliveira

Marcopolo
Enviado por Marcopolo em 23/12/2012
Reeditado em 23/12/2012
Código do texto: T4049449
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