Puro
De um rio um belo quadro
Em frente ao deserto,
a sede não mata;
A transparência do vidro
Não faz sentir a brisa da tarde.
Que imite a vida, nada;
Nenhum outro que a enquadre,
Nada que ultrapassa a essência
Permanece verdade.
De um rio um belo quadro
Em frente ao deserto,
a sede não mata;
A transparência do vidro
Não faz sentir a brisa da tarde.
Que imite a vida, nada;
Nenhum outro que a enquadre,
Nada que ultrapassa a essência
Permanece verdade.