SER OU NÃO SER INDISPENSÁVEL

Até os vinte, trinta anos a gente se acha indispensável. Para quem se tem do lado, para a família, os amigos, o trabalho, para a vida. Depois a gente vai percebendo que são talvez certas pessoas ou coisas que são indispensáveis para nós, mas não tudo. Até que se compreende, finalmente, que nada e nem ninguém é essencial e que o imprescindível mesmo é a vida e a maneira como a vivemos. Somos então tomados por urgente vontade de viver...