A renúncia do papa.

E agora que o homem renunciou, como ficam os que nele viam um ente divinizado? E agora, José? E agora Joseph? Que dirão aqueles que, cegamente, apegados a dogmas obsoletos, ficam perplexos, sem compreender sua mais lógica, coerente e benéfica atitude, a renúncia?

Discordei do papa e de todo o seu papado. Mas aplaudo a atitude do cardeal Ratzinger. Os tempos exigem renovação.