Desoprimindo em doses homeopáticas pra oprimir com as amarras invisíveis de uma falsa conquista.

A quem pense que as manifestações com apelo popular que vemos em São Paulo, no Rio de Janeiro e outras grandes Capitais do país são realmente um apelo popular de uma civilização ciente de seus deveres e direitos que finalmente se cansou do silêncio e resolveu bradar por uma vida mais justa. Ledo engano queridos leitores, infelizmente o que vemos faz parte de um jogo politico extremamente organizado de algum partido de esquerda que ainda não assumiu a autoria dos manifestos estrategicamente, mas que não tem interesse qualquer no bem estar da população mais esta garantindo milhares de votos em eleições futuras.

As amarras invisíveis de uma falsa conquista alia o oprimido ao opressor de forma tal que quem esta de fora tem a sensação que o que esta oprimindo é na realidade o grande salvador da pátria. Dá se migalhas para manter o povo com a falsa sensação de bem estar com a realização de projetos como o bolsa, família, cheque gás, minha casa minha vida e agora o cheque moveis do minha casa minha vida que mobília com emprestemos de até cinco mim reais a serem pagos em parcelas infinitas com moveis de péssima qualidade a casa daqueles que já vivem as custas do governo. Ora já se perguntarão o porquê sustentar e não dá a vara pra ensinar a pescar?

Sejamos sinceros já esta mais que na hora do povo abrir os olhos e aderir de vez manifestos em seu beneficio, chega dessa palhaçada de deixamos nos roubarem calados fingindo que esta tudo bem quando na realidade vivemos em um caos e não conseguiremos segurar a situação que passamos por muito tempo, temos mesmo que sair pra rua e fazer barulho, que lutar por passagens a um preço justo, por salários dignos, por saúde, educação de qualidade e uma melhor distribuição de renda. A voz do povo é capaz de mudar a nação e os grandes políticos sabem muito bem usar isso a seu favor se nos organizarmos acabamos com a palhaçada que se instaurou no Brasil.

Não nos calemos, lutemos sempre porque se um homem ainda não descobriu pelo quê seria capaz de morrer não é digno da vida.