Arrancaram-me do tempo da inocência
Nos cruéis rituais deste meu destino
Desnudada estou, descrente e triste
Caminhei pelas encostas deste martírio...
Mas não posso consentir esta dor maldita!
Nem mesmo pela descrença da bondade
O que acontecendo com todos vós? Sabeis?
Por acaso sois cegos? São todos Mudos?
Soltaram-se as correntes da pura maldade
Em turbulentos tempos de muita impunidade
E eu aqui devia estar num tempo de Paz
Vivendo e apenas respirando apenas a Paz...
E ainda vejo lágrimas correndo amargas
Nos rostos das nossas tristes crianças
A dor insuportável no coração de mãe
Carregando o seu filho para o jazigo frio...
Não é justo, entre um grito abafado e mortífero
O jovem consume a vida num constante limbo
E todos nós aqui andamos cegos e somos mudos
Calem-se! Suas vozes imprudentes não blasfemem!
E assim o Circo Maravilha continua tocando os trompetes
Os palhaços todos entram em cena e bem vestidos
Como eles parecem os nossos sérios governantes
Estão tão divertidos e dirigindo os seus pobres países
Vejam! Como eles ainda se riem com suas trapalhadas
Onde a grande platéia de fica de pé! Muda e calada!
E assim eu continuo aqui neste real mundo de desilusão
Onde o amor que existe é só de alguns dos meus irmãos
Como sou a Lusitana, guerreira e de sangue fervendo
Não calo a minha voz, nem mesmo a minha razão!
Chega de brincar com a vida da gente, vamos acordem!
Porque o meu mundo reclama por justiça Universal
E não liguem as TVs, pois até o capeta está cansado
De escutá-los nos diversos canais, que tudo é sua culpa
E de tanta culpa ele levar, de tanto o sempre chamarem
Por gente sem emoção no seu coração e sem caráter
Ele decidiu tirar vantagem e pedir perdão ao seu Pai!
Bem... Lá para a terra distante da indignação e punição!
Nos cruéis rituais deste meu destino
Desnudada estou, descrente e triste
Caminhei pelas encostas deste martírio...
Mas não posso consentir esta dor maldita!
Nem mesmo pela descrença da bondade
O que acontecendo com todos vós? Sabeis?
Por acaso sois cegos? São todos Mudos?
Soltaram-se as correntes da pura maldade
Em turbulentos tempos de muita impunidade
E eu aqui devia estar num tempo de Paz
Vivendo e apenas respirando apenas a Paz...
E ainda vejo lágrimas correndo amargas
Nos rostos das nossas tristes crianças
A dor insuportável no coração de mãe
Carregando o seu filho para o jazigo frio...
Não é justo, entre um grito abafado e mortífero
O jovem consume a vida num constante limbo
E todos nós aqui andamos cegos e somos mudos
Calem-se! Suas vozes imprudentes não blasfemem!
E assim o Circo Maravilha continua tocando os trompetes
Os palhaços todos entram em cena e bem vestidos
Como eles parecem os nossos sérios governantes
Estão tão divertidos e dirigindo os seus pobres países
Vejam! Como eles ainda se riem com suas trapalhadas
Onde a grande platéia de fica de pé! Muda e calada!
E assim eu continuo aqui neste real mundo de desilusão
Onde o amor que existe é só de alguns dos meus irmãos
Como sou a Lusitana, guerreira e de sangue fervendo
Não calo a minha voz, nem mesmo a minha razão!
Chega de brincar com a vida da gente, vamos acordem!
Porque o meu mundo reclama por justiça Universal
E não liguem as TVs, pois até o capeta está cansado
De escutá-los nos diversos canais, que tudo é sua culpa
E de tanta culpa ele levar, de tanto o sempre chamarem
Por gente sem emoção no seu coração e sem caráter
Ele decidiu tirar vantagem e pedir perdão ao seu Pai!
Bem... Lá para a terra distante da indignação e punição!