AH, EU.
Não sou o que pareço.
Não tenho manual, muito menos concerto.
Sou um sapato com pedra, alça sem mala, agulha do palheiro.
Sou o sorriso chorando, o frio suando, a coragem com medo.
Sou o claro no escuro, o buraco no muro, o defeito perfeito.