Os castelos de areia e a felicidade.

Há uma verdade que creio ter aprendido e há muito: Por nossa natureza buscamos aquilo que nos afaste do infindável perigo da dor. Queremos, é obvio, o supremo estado de satisfação - a felicidade. Procuramos incessantemente - e quase sempre de modo inconsciente - que opere em nós este estado de prosperidade emocional. E me parece - já não sei dizer se é óbvio - que nos sabotamos, quando quase sempre, buscamos externamente esse algo que nos motive a viver. Nessa busca teimosa, vamos distante, buscamos nos outros, queremos ser outrem. Vivemos no complexo do espelho. Ridiculamente procuramos imitar o "modus vivendi" daqueles que vemos como possuidores do estilo ideal.

(...) E é um caminho de eterno desencontro. Mas a verdade é bem outra. “A felicidade está lá: latente, dentro da gente mesmo. O problema seriíssimo é que são raros os que se aceitam como são. Assim acabam por rejeitar esta preciosidade que está lá neles, não naquilo que desejam ser - que é vazio de felicidade”.

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Joel Rogerio
Enviado por Joel Rogerio em 12/04/2007
Reeditado em 12/04/2007
Código do texto: T447159