Ouço e observo comentários sobre a palavra inveja, e percebo o quanto as pessoas fazem confusão sobre este sentimento nefasto acolhido no coração dos que se sentem incapazes de ser ou realizar algo.
Vamos entender este sentimento pela via da palavra:
Inveja – do latim L., INVIDIA, de INVIDERE, "invejar, ter ciúme", originalmente "olhar com malevolência, colocar mal-olhado", de IN-, "em", mais VIDERE, "ver".
Na raiz desta palavra encontramos o verbo “ver” que vem de VIDERE, o olhar do invejoso é diferente, pois expressa a malevolência extraída do seu sentimento oculto. A inveja pode ter origem na cobiça, mas nem todos que cobiçam algo, têm arraigado em seu coração o sentimento de inveja. Outro termo que confundimos com inveja é a ganância. Da mesma forma a ganância pode ter origem na ambição. A ambição saudável deve ser cultivada a fim de promover no indivíduo o desejo de conquista diante dos seus sonhos, aspirações e realizações.
Então, eu entendo que na prática o invejoso nutre este sentimento pela razão de não ser capaz, por se sentir incapaz de poder realizar as suas próprias conquistas. Podendo se tornar ardiloso e covarde; daí a sua mente começa a maquinar uma forma de destruir o desejo de conquista do outro. Para o invejoso não importa que ele não tenha, pois no fundo ele reconhece sua incapacidade de possuir. Mas ele fará o que for necessário agindo geralmente de forma ardilosa e silenciosa para que o outro, objeto de sua inveja, também não possua.
Entendamos:
Na cobiça deseja-se o que é do outro – mas nem sempre este desejo está acompanhado do sentimento de inveja.
Na ambição deseja-se o melhor – especialmente à ambição saudável. Qual o problema de desejar ser um profissional melhor, um pai melhor, ter uma casa melhor?
Na ganância – se deseja tudo. A ambição deixa de ser saudável e o indivíduo passa a se tornar mesquinho e egoísta.
O sábio Salomão definiu a inveja da seguinte forma: “A alegria é vida ao corpo, mas a inveja é a podridão dos ossos” Prov. 14:30. Forte esta expressão. Imagine uma coisa que aparentemente está boa por fora, mas por dentro está podre. Lastimável!
Compartilho este vídeo que ilustra o aspecto da ganância.
http://www.youtube.com/watch?v=tQr5TD0UtpM
Felicidades!
Vamos entender este sentimento pela via da palavra:
Inveja – do latim L., INVIDIA, de INVIDERE, "invejar, ter ciúme", originalmente "olhar com malevolência, colocar mal-olhado", de IN-, "em", mais VIDERE, "ver".
Na raiz desta palavra encontramos o verbo “ver” que vem de VIDERE, o olhar do invejoso é diferente, pois expressa a malevolência extraída do seu sentimento oculto. A inveja pode ter origem na cobiça, mas nem todos que cobiçam algo, têm arraigado em seu coração o sentimento de inveja. Outro termo que confundimos com inveja é a ganância. Da mesma forma a ganância pode ter origem na ambição. A ambição saudável deve ser cultivada a fim de promover no indivíduo o desejo de conquista diante dos seus sonhos, aspirações e realizações.
Então, eu entendo que na prática o invejoso nutre este sentimento pela razão de não ser capaz, por se sentir incapaz de poder realizar as suas próprias conquistas. Podendo se tornar ardiloso e covarde; daí a sua mente começa a maquinar uma forma de destruir o desejo de conquista do outro. Para o invejoso não importa que ele não tenha, pois no fundo ele reconhece sua incapacidade de possuir. Mas ele fará o que for necessário agindo geralmente de forma ardilosa e silenciosa para que o outro, objeto de sua inveja, também não possua.
Entendamos:
Na cobiça deseja-se o que é do outro – mas nem sempre este desejo está acompanhado do sentimento de inveja.
Na ambição deseja-se o melhor – especialmente à ambição saudável. Qual o problema de desejar ser um profissional melhor, um pai melhor, ter uma casa melhor?
Na ganância – se deseja tudo. A ambição deixa de ser saudável e o indivíduo passa a se tornar mesquinho e egoísta.
O sábio Salomão definiu a inveja da seguinte forma: “A alegria é vida ao corpo, mas a inveja é a podridão dos ossos” Prov. 14:30. Forte esta expressão. Imagine uma coisa que aparentemente está boa por fora, mas por dentro está podre. Lastimável!
Compartilho este vídeo que ilustra o aspecto da ganância.
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Felicidades!