É hora de uma carta pessoal

É isso que penso, é hora de partir para uma carta, uma carta do eu, do eu que imagino em mim, da minha matéria, da minha alma; De onde parto com todos os meus propósitos e de onde em findo todos os meus princípios.

É hora de dizer algo. Mas o que dizer?

Sobre a dor, quando dói, não gosto de incomodar. Já sobre a nova política, imagino que muitos falam excessivamente e o tempo todo. Esse assunto na modernidade virou imediato e distante. Mas para os que entendem política; -Sim! Estou à falar como político. Afinal, é isso que somos: poetas, retóricos, racionais, políticos e animais, a diferença é que por vezes estamos numa categoria e em outras vezes noutras. Inclusive, o que declaro desejar no momento, diz respeito a ser político bastante à assumir uma linha de pensamento, e com isso, pretendo também ser distinto no que tange ao natural com ressalvas de teses é claro.

E por isso mesmo que, como em toda música dita cantada por um senso, como um coletivo que elege dentre os seus representantes para traduzir símbolos sociais, sensitivos e perceptivos, também estou aqui à falar pela verdade e pela beleza.

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Só que já cansei... Desculpem-me. Retorno depois para terminar o texto..