3 8 4 8 SE EU PENSASSE NO AMANHA XXVI

Mutações, socorro ao silêncio, entender porque as lagrimas, que tem por finalidade única, não saber explicar, é momento único de ter o que não se tem o explorar o inexplicável.

Justamente contrapor as demonstrações, os afetos, formalizar e de volta algumas respostas advindas de perguntas, quase sem nexo, onde socorrer é a finalidade. O desespero das almas, solidão, quais jamais as inquisições são determinantes

Apenas se entender a leviandade, inertes sofrimentos, vazios os termômetros, que inibem o mal que se tentam buscar. Inúmeras forças que exportam todos os encargos, tarefas que não se podem ser concluídas.

Por mais obscuro sejam, os fracassos, o trabalho corrompido, mas um alento, uma força tem que se aviltar, entendimento de que todos os vícios são frágeis, quando os sentimentos de amor próprio são visualizados, daí o momento é de socorrer, o eu mais o próprio eu, você mais você!!

Para que vejamos mais é preciso olhar mais com olhos da alma, do coração, e em especial os olhos do amor próprio.

elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 31/12/2013
Código do texto: T4631104
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