3 8 4 9 - SE EU PENSASSE NO AMANHA XXVII

É fim, de época, 365 dias, que muito significam, é otimismo, é filme que se passa, são cenas que se presencia e almejantes do futuro, que, por si e por elas não se pode ter a certeza de vivê-las.

Choros, gritos, desesperos, ao que se anunciam nos noticiários, que ficam retidos, não saindo das lembranças, os massacres, vitimas e vitimados, horror do desentendimento entre o presenciado e o sonhado.

Quantos são os obstáculos a que vem destruir o sonho da criança que pelo não entender, as lagrima derramam risos sarcasmos de uma maldade incompreendida pelos que tem bons sentimentos.

Escasso são os alimentos a uma classe, que desprovida da sorte, a mendigar, homens que em associações e até frentes políticas, virtuosos pelo poder material ou intelectual, apropriam em campanhas mirabolantes, mídia, e, vangloriam da doação, voltemos a analise deles pouco saiu.

O maioral não vem apagar essa ação, com a certeza interpretadas a maneira será. A razão deve se creditar um mérito, mas, jamais se achar como virtuosidade.

O amanhã é o acontecer, o hoje é conhecido, a paz vamos promulgar. Crises vamos passar, alegrias vão chegar, dosar, delas equilíbrio, se preciso chore, sorria, ao desprovido da sorte, doe um bom dia, um sorriso. BASTA.