Diferentes mas... iguais

Nós, seres humanos, detentores de tantas habilidades e capacidades, autores de invenções e descobertas extremamente inteligentes, temos necessidades tão elementares que nos tornamos reféns de quem melhor souber explorá-las.

Sentir-se amado, admirado e respeitado em suas diferenças é o maior anseio de todos nós .

Não é a largueza econômica ou a extensão do saber colocado à disposição de alguém, que o torna realmente feliz.

São os fios tênues e invisíveis da afetividade. Aqueles gestos indizíveis, quase imperceptíveis, as vezes um olhar mais demorado de expressiva cumplicidade, um toque leve e sutil, um sorriso levemente esboçado, uma curta frase, carregada de sentimento e pronunciada em um momento especial e único...

Parece tão simples... e na realidade é!

Mas são tão poucas as pessoas que se dão conta desse nosso admirável poder de tornar os outros felizes...e com isso, abrir também para nós, o portal brilhante e iluminado da felicidade.