É curioso notar como nas comunidades, via de regra, a quaresma passa em brancas nuvens como um tempo qualquer. Evidente uma ou outra lembrança, sermões, começo e fim das missas, mas nada que desperte como um relógio de acordar pra uma realidade concreta tipo estamos vivendo um tempo de quebra de tabus de antigos pecados, de rupturas com anacrônicas estruturas de pensar, ser, agir, que tanto impedem a propagação do Evangelho dentro de cada um.