Cons(c)erto...

Polindo meu coração para despoluir a mente, a alma e até mesmo o espírito. Assim, demasiadamente assim, concentro-me no livre, mas desconexo mundo que há dentro em mim, a fim de buscar as conexões que nos tornam capazes de transfigurar a todo instante objetivos que nos tornam e nos asseguram uma efetividade mesmo que metamorfoseada constante e consubstancialmente entre o corpo, entre a alma e espírito. Parto então para aquela meditação silenciosa do meu corpo, mas que produz ruídos estridentes em meu interior, ruídos que estilhaçam as vidraças cristalizadas de meu intelecto-emocional, para que se possa fortalecer, através das experiências vividas, meu corpo para as batidas aqui de fora.