Minha ruína em forma de mulher...

E quem poderia crer, acreditar, entender...

Que aquilo que eu vi,

aquela a quem eu vi...

estaria aqui, dentro de mim...

Atormentando-me ora ou outra...

Estaria a despertar meus instintos, os mais escondidos...

Eu fugi, criei, escondi, num lugar escuro o bastante,

onde pudesse aprisionar-te...

E quem poderia crer que o ciúme seria minha ruína...

Tatiana Marques (Tath)
Enviado por Tatiana Marques (Tath) em 11/05/2007
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