Todo tempo

Na insignificancia que se soma no tempo em parcelas

Na forma de arte absorta de um relevo infinito,

De sentimentos lapidados nesse tom de espera,

Quando nem mesmo o nosso mundo interior morre

Enquanto nos movemos no paraiso de agruras

Divididas no acontecimento diverso de algo

Que se importa enquanto da incondicionalidade

Definida numa idade que nos divide em milhoes

Mas o tempo no seu silencio sem abatimento

Nos mantem na altura de uma motivacao maior

Que se torna uma dor de uma felicidade renovada,

Unica nesses contornos que amontoam incognitas

Somos e seremos uma pintura do passado que

Um dia ja foi presente, mas temos tempo pra isso...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 14/08/2014
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