Nosso infinito

Na ptesenca dessa alma tao comum a esse espelho

E de tantos outros, o enredo de nossa estranheza,

Lapidada no aconchego do tempo tao distante

Mas entre tantas lacunas na espera da sombra

De maos vazias que entediam na solidao mas que

No tempero do tempo que nos acomete a paciencia,

Enquanto que no bater dos coracoes em peitos,

Na bravura de uma sobrevivencia procurada.

Nos sinais que nos habilitam a chorar em segredo,

Pra sorrirmos a alma que enaltece pelo tempo.

E por toda existencia que ocupa cada forma,

No restante de um comeco sempre eterno,

Em breve, nesse tempo dos ceus que nao enterram,

Mas que permitem chorar por almas limpidas que

Nesses destinos apenas trazem a consolidacao,

De tantas formas que se amontoam ainda

Por pergaminhos que acalentam almas fugidias,

Do proprio destino mas que na distancia do tempo,

O nada por tudo em meias verdades completam,

Cada poro do firmamento tilintando assim

Ciclos dessas retas infinitas desde sempre ao longe...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 17/08/2014
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