O Entendimento possivel

Na condenação de fatos que mais tornam a perspectiva normal

De caminhos que sejam mais um sofrimento enquanto na ignorância

Mas que nessa exorbitância que nos releva a queima de desertos,

Pra florirmos uma tendência apaixonada dessa vida à espreita

De um tom de cores que nos façam cada vez mais sentir o sentido

Que nos faça um empenho mais delimitado entre cercos sangrentos.

E no tom de uma era que nos mantém mais próximos diante destinos,

Que são a intensidade mais apurada diante fortalezas de cristais.

E por nada, nessa contenção enterrada enquanto nos mantemos livres,

De um preconceito delimitado entre mais um tom de liberdade.

E do entendimento de épocas de valias em nosso aprimoramento,

Nos encontramos nesse milênio no acordo de uma forma de luz

Ao qual podemos nos denominar como gladiadores na crescente,

Formação de uma era de uma composição mais elementar de acertos,

Enquanto nos misturamos a uma massa de nações equidistantes,

Quanto ao entendimento de expectativas enumeradas adiante.

E no tocante a alma que prevalece de maneira a não mais esvair,

O encanto de uma intensidade que nos enumera de atenção,

Quanto a conformação de fatos que nos levam o comprometimento

De um equilíbrio atento a uma denominação de arte convicta de elos,

Costurados numa forma de um tom de leveza incontestável ante

acordos que nos levam a uma gravidade mais além desse pequeno mundo que nos mantem a deriva de um conhecimento mais claro

E a possibilidade das possibilidades na reiteração de um predomínio que fortalece bem mais que essa eternidade injustiçada por uma determinação.

Que não extingue uma nação de espécies de uma relação que coordena uma perfeição perfeita bem mais que perfeita no auxílio de uma massa que aprende a indagar qualquer milagre no silêncio de uma atmosfera que atrai dividendos que não mais subtraem o real significado da vida.

A satisfação de um enredo que envolve a maturidade de um ensejo que declara a perfeição perfeita ocultada no âmago de cada alma em uma equivalência que começa a ser questionada pelo próprio Deus.

E questionamentos por Deus em uma enfática que coordena um labirinto de ações que determinam o verdadeiro significado da ação na permissão bem mais intensa e elaborada que Deus, que os extra terrestres, e o mundo espirítual que denomina uma pluralidade no embasamento que solicita o milagre da composição. Mais atenta de mais que vários Deuses acabados nesse dado presente que decodifica a indagação de uma permissão que reitera o resguardo da vitória.

O confinamento da permissão divina por tantos milênios onde o reverso de evolução se restabelece na retração também na quantidade de uma atmosfera que teletransporta determinadas estrelas em paralelos na contração de uma solidez no absurdo do milagre que restaura a grandeza diminuta, na valorização que sentencia e elimina a margem de erro mesmo que se mantenha a possibilidade do alcance do erro que não pode ser uma verdade absoluta, nem como exceção.

E na possibilidade de verdades absolutas no encanto que permite a desenvolta denominação no ressurgimento de "sóis", não como o sol dessa razão nossa, mas que superaquece na energia escura acumulada no ensejo de uma derivação mais espiritual, como em tempos remotos do big bang. Mas devido a grandeza da evolução dos corpos, a retração se evidencia de uma forma ao qual a volta ao passado determina uma possibilidade que se enquadra também em uma contagem regressiva ao passado na mudança de forma a razão de fato permite a reinventação de uma vida. Contudo em outros planetas em determinada forma que compõe uma repetição que não se repete de fato. Dado em determinadas circunstâncias onde especiais onde a repetição da repetição da realidade da cronologia de um tempo que pode repetir a mesma história em um aprimoramento na lacuna do tempo pausado de fato.

A repetição da repetição no passado. De fato no presente que pode ou não ter a aquisição do encontro da perfeição mediante a repetição de encontros que permitam ou não a determinante divina ou mais que divina ou assim por diante....

A relevância da perfeição da proteção mais que perfeita, não negligencia e não pode conferir o erro de uma soberania arrogante. E o conduzimento que nos explora no enredo de uma era que nos alcança na relevância de uma notoriedade que cria uma automacidade mecânica em uma fluência que permite a vontade na era de uma forma de contenção de probabilidades de erros em uma margem que influencia uma determinante de erro na perda de humildade.

A relação que varia a evolução nesse milênio nos torna mais capazes no intento de uma definição mais apurada a todo momento sempre nas sombras de uma possível margem de erro. Pois a afirmativa crescente de uma verdade sempre contínua. Não acarreta desígnios na evolução de uma tendência perfeita.

A perfeição gera sempre a perfeição de uma perfeição que se torna perfeição na perfeição exata na real felicidade de tantas almas. Que interiorizam e não expõem a felicidade. A contenção da explosão da felicidade incontida e interminável.

Sentida em uma alma que interioriza e qualifica o uso natural de um curso que mantém a mostragem do infinito do infinito que reflete a impossibilidade incontável do infinito contável. E que mesmo que o infinito seja contável na incontabilidade de uma contagem sempre incontável na variante da contagem do incontável que conta a mentira na verdade.

A incontabilidade de uma contagem que deriva a incontabilidade uma contagem que deixa ou pode deixar de ser contato na lacuna do tempo da contagem que conta e reconta a partir de dado momento.

A conta da conta que conta a conta na contagem na derivação da conta que não mais fragmenta a contagem da conta nem mais contada na conta.

E o enígma da conta que conta a conta da mentira da conta que tenta contar a conta da conta do verderdadeiro conto da conta...

O infinito da conta de uma contagem cronológica tão especifica e aprimorada onde a cronologia da contagem multiplicada se torna uma lacuna na espera de uma contagem na abrangência da espiritualidade de uma enormidade jamais vista.

A impossibilidade da contagem infinita no infinito do infinito na restauração do infinito. Então a possibilidade existente da contabilidade do infinito em determinado infinito do infinito que se enquadra na margem de um erro que se extrai momentaneamente do infinito. No buraco negro de uma proteção espiritual, buraco negro não como antes nem depois nem agora mas uma variação infinita em ciclos que não determinam a real e verdadeira ação de um coeficiente que demarque a instauração de uma noção mais aberta á proteção do significado do infinito...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 31/08/2014
Reeditado em 07/05/2018
Código do texto: T4944126
Classificação de conteúdo: seguro