Pensamento 64

Somos como uma corrente, cujas argolas se entrelaçam de forma invisível. Cada vez que uma rompe, perdemos em tamanho e força.

Vamos valorizar os escritores?

Leiam os poetas abaixo:

Satiro

Kathamandu

Sindo Guimarães

Kabramacho

Maripenna
Enviado por Maripenna em 24/09/2014
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