A tragédia da modernidade

A gentileza não é opção. Dias atuais, mudanças do presente e a carga escrota da modernidade não distinguem nos nossos encantos ruins, o que a pratica humanitária resulta de biotopias conduzidas a sangue. Um espasmo de sonho fora dos medos acordados vem modelar intrinsecamente os jovens no trabalho maligno dos afetos e a alma que cobiça se reduz a cada atropelamento do que outro ser, com ações sob o sonho contrapôs. Uma sombra permitida pela claridade, um reflexo sem reflexão sobre a maldade, fadiga tendenciosa das idas e vindas, uma penumbra perpetuada por sonhos no movimento de coisificação da vida.

Desde que não possamos nos possuir de outra forma além de na dor e no desfrute, haverá paixão nas tendências, cultos pela paixão do amor próprio e muito pouca racionalidade nisso. A fadiga destas mentiras nos manterá cansados, o cansaço do assedio nos sujeita ao hodierno onde não nos permitimos indignação e a margem contraria nos tornará a nós humanos mais bélicos.