Sinto-me Artista

Eles não se aguentam nos modestos trajes impostos em outdoor. Preferem os surrados, se não, adquirem a síndrome de super-herói, e não importa se o herói é um vagabundo, com trajes sujos. O que vale é não trocar a comanda nessa hora. A vida é de quem é. A conta, penhora, que uma hora é paga.

Não é raro, no semblante, a estranheza em plena vestimenta de outrem no desacordo nos trajes da ida a missa ou a uma entrevista de emprego em plena segunda- feira. Como ser liberal, se a vácuo fui programada na máquina conservadora de pessoas? Mesmo isso, não turvou minhas perspectivas.... Aprecio quem vive do seu estilo.

A evolução nunca chega. 2001 ficou pra trás. A foto de família já não é a mesma. Com a mente perdida no espaço e uma odisseia que não cessa, caminho. Os opostos é um grande negócio. Ser diferente, ou o que sente? Gosto do esquisito, do louco, do absurdo (...) Isso me dá equilíbrio. Minha maluquice, essa armazeno nas ideias.

Sandra Frietha
Enviado por Sandra Frietha em 11/11/2014
Reeditado em 12/11/2014
Código do texto: T5031846
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.