A americana Britany Maynard concretizou, no feriado de Finados, um suicídio assistido, ou seja, ela definiu a própria morte contando com a ajuda médica.
A jovem, somando 29 primaveras, descobriu, em janeiro, que tinha um câncer terminal. Querendo evitar o grande sofrimento da doença nos últimos dias, ela optou por tomar remédios prescritos a fim de antecipar a sua partida, eliminando assim a agonia derradeira.
Dessa forma encerrou a vida.
* Nada sei sobre as convicções dos familiares de Britany, não li qualquer informação específica citando como pensa o marido, porém fica claro que eles não acreditam em Deus ou, se acreditam, não imaginaram pedir a Deus a cura nem solicitar o alívio da doença.
Esperar a morte, confiando em Deus, jamais foi uma hipótese.
Enfim, Deus não participou desse enredo.
Aproveitando esse raciocínio, indago se Deus tem participado dos nossos enredos ou apenas lembramos de Deus no instante das reclamações?
Consideraria favorável poder ter conversado com Britany sobre Jesus, destacando a possibilidade de cura, comentando os milagres os quais Ele realizava na Terra e continua realizando hoje.
Seria excelente dizer que devemos confiar em Deus, pois Ele é o Autor da vida, portanto somente Ele pode determinar a hora da partida.
Confesso que, lendo a notícia, me senti um fracassado.
Para dizer tais coisas a Britany, era fundamental realmente eu nutrir essas certezas.
Não poderia falar por falar.
Afinal de contas, uma jovem interrompeu a vida almejando evitar as prováveis dores extremas que a doença detectada causaria.
Eis um bem lastimável acontecimento.
* O Natal se aproxima, outra vez festejaremos o nascimento de Jesus.
Se nós não podemos afirmar, com total convicção e empolgação, que Jesus existiu, destacando as várias curas as quais realizou e realiza, ressaltando também a necessidade de confiar em Deus, o próximo Natal não tem valor algum.
* Britany parece que foi coerente.
Quanto à fé, havia um tremendo vazio no seu coração.
E nós?
Estamos cheios de quê?
Um abraço!
A jovem, somando 29 primaveras, descobriu, em janeiro, que tinha um câncer terminal. Querendo evitar o grande sofrimento da doença nos últimos dias, ela optou por tomar remédios prescritos a fim de antecipar a sua partida, eliminando assim a agonia derradeira.
Dessa forma encerrou a vida.
* Nada sei sobre as convicções dos familiares de Britany, não li qualquer informação específica citando como pensa o marido, porém fica claro que eles não acreditam em Deus ou, se acreditam, não imaginaram pedir a Deus a cura nem solicitar o alívio da doença.
Esperar a morte, confiando em Deus, jamais foi uma hipótese.
Enfim, Deus não participou desse enredo.
Aproveitando esse raciocínio, indago se Deus tem participado dos nossos enredos ou apenas lembramos de Deus no instante das reclamações?
Consideraria favorável poder ter conversado com Britany sobre Jesus, destacando a possibilidade de cura, comentando os milagres os quais Ele realizava na Terra e continua realizando hoje.
Seria excelente dizer que devemos confiar em Deus, pois Ele é o Autor da vida, portanto somente Ele pode determinar a hora da partida.
Confesso que, lendo a notícia, me senti um fracassado.
Para dizer tais coisas a Britany, era fundamental realmente eu nutrir essas certezas.
Não poderia falar por falar.
Afinal de contas, uma jovem interrompeu a vida almejando evitar as prováveis dores extremas que a doença detectada causaria.
Eis um bem lastimável acontecimento.
* O Natal se aproxima, outra vez festejaremos o nascimento de Jesus.
Se nós não podemos afirmar, com total convicção e empolgação, que Jesus existiu, destacando as várias curas as quais realizou e realiza, ressaltando também a necessidade de confiar em Deus, o próximo Natal não tem valor algum.
* Britany parece que foi coerente.
Quanto à fé, havia um tremendo vazio no seu coração.
E nós?
Estamos cheios de quê?
Um abraço!