Enquanto sonharmos

Tantos abalos que nem nos petrificam ainda

Enquanto sobrevivemos nesse meio incomum

Por um ensejo que nos dite a existencia

Entre meios sem fins nessa eternidade,

De uma vida incompleta ainda no tempo

E no encanto de uma nova composicao

Nos delineamos em sermos uma fatia,

Em ciclos que perdurem muito tempo

Na realizacao de uma inquietude esvaida,

No compasso desses passos distantes,

Da alma que se remodela agora

Sem que precisemos ser invisiveis

Numa composicao de sentimentos incompletos

Nessa vida de tanta variabilidade incomum

Enquanto a forma de arte tao natural,

Se instaura numa aura de tantos sonhos...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 09/01/2015
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