Uma importante descoberta científica me fez imaginar a concretização de uma humanidade renovada, feliz, livre da dor e mesquinhez.
 
Informaram os astrônomos que localizaram a estrela mais antiga do Universo. Ela existe há cerca de 12 bilhões de anos.
A velha estrela baila na companhia de cinco queridos planetas os quais apresentam as mesmas características do globo terrestre.
 
A fantástica notícia motivou um belo sonho.
Recordei o Apocalipse, capítulo 21:
E vi um novo céu e uma nova terra.
 
Os planetas orbitando ao redor da estrela descoberta não simbolizariam o paraíso perdido?
É loucura aguardar um novo céu e uma nova estrela preparados por Deus como o futuro lar?
O Pai não poderia transformar o mundo atual num planeta repleto da inocência a qual prevaleceu antes do pecado?
 
Vocês dirão que quem precisa mudar é o ser humano.
Não interessa mudar a casa se os moradores seguem mesquinhos.
Concordo, porém diz também o texto sagrado, consultando as páginas preciosas do Apocalipse, que Ele faz novas todas as coisas.
 
Nada impede um novo Sol e uma nova Terra surgirem, estimulando a mudança tão necessária da humanidade.
 
* Talvez nossa geração não desfrute essa incrível transformação.
Na nova morada não haverá tristeza, crueldade, medo nem rebeldia.
 
As pessoas aprenderão a contemplar a natureza, desejarão muito louvar o Criador, as lições de Jesus serão valorizadas, cessarão as batalhas, guerras e disputas, o amor vai se tornar um hábito.
 
Residindo na primeira Terra, o paraíso que corrompemos, merecíamos as bênçãos divinas.
Hoje estragamos tudo, porém o momento da reconciliação não tardará.
No porvir a humanidade deve celebrar o colorido do Universo e cantar a obra magnífica da criação bondosa.
 
Todos sorrindo, guiados pela luz do Messias, festejarão a felicidade.
 
Um abraço!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 29/01/2015
Reeditado em 29/01/2015
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