Segunda

Maringá, quatro de junho de dois mil e sete, 13:51, sentada no nono banco do ônibus, em rumo não ao infinito, mas à quimica, monitoria.

Esperando o mal-estar passar e com gosto de café na boca. Os olhos ardem, as mãos tremem e a escrita não sai. Não sei o que quero. Parou o ônibus. Os olhos continuam ardendo.

O sol brilha bem forte e o outono está em seu auge. Os olhos ardem de certo pela rinite, doença tipica da "modernidade". Roer as unhas não é um háito que eu queira adquirir, mas sou fraca e minha cabeça é vulnerável. Não sei, mas talvez tudo dê erado. Talvez seja só um sonho, pesadelo. Que dê certo. Relaxe, note que até o fim, o sol vai apagar, e tudo vai acabar.

ttyn dmn
Enviado por ttyn dmn em 07/06/2007
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