O lado B.

O “outro”, em nós, é o nosso lado B. Costuma trazer a gravação sensitiva do personagem que gostaríamos que fôssemos na história reproduzida em sonhos. No entanto, repetimos seguidamente o lado A, reiniciando-o sempre, apesar das ranhuras durante o percurso e cuja melodia monocórdia parece jamais nos incomodar.