Retalhos de pensares

Idades – Cheios do pré-nato que fomos um dia e do velho e todas as idades que um dia todos seremos somos o bebê atravessado pelos tempos que segue vivendo em perspectiva a vida para construir memórias.

Pessoa(s), eterno presente cheio de ontens e amanhãs que, convencionou-se dividir em faixas etárias, são/somos um aí - estar de memórias e perspectivas com todas as possibilidades para a felicidade (ou não).

Então, por que viver a vida como se a cada etapa vivida não fôssemos à mesma pessoa? Por que tanta prescrição, tantas recomendações que nos fragmentam e apartam-nos de nós mesmos como integralidade que somos? Para o bebê isto para o velho aquilo, se não, não seremos felizes.

Francisca de Assis Rocha Alves
Enviado por Francisca de Assis Rocha Alves em 03/04/2015
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