O rumo que à vida dá.

Parece que uma mão invisível me guia neste mundo traiçoeiro. Vivi no meio de marginais sem me tornar um deles. Vi drogas e elas não me encantaram, nem as lícitas. Na política o dogmatismo não me dominou. O pragmatismo não me empolgou. O capitalismo não me alienou. O socialismo me emocionou. O modismo não mexeu com minha vaidade. Jogos de azar ou não, nunca tive o menor interesse.

Desde criança gosto de futebol, até tentei joga-lo, mas “perna de pau” para gozações.

A arte do cinema me encantou, do teatro idem. Cheguei a participar de grupos amadores de teatro, por circunstâncias a alheia a minha vontade, não pude prosseguir . Então tornei-me um escrevinhador autodidata, uma maneira de minimizar minhas frustrações.

Lair Estanislau Alves.