Acuado em meu leito, eis que o sono me aprisiona em meus sonhos
E nada detém a minha consciência enquanto ela reordena as emoções
As algemas das situações vividas são remexidas pela vontade de despertar
Mas é em vão, pois as chaves estão sobre o bidê ao lado do meu corpo inerte
E a letargia dos meus movimentos inconsciente me torna mais que vulnerável
Nem mesmo o sonambulismo dos meus passos me levaria ao místico portal.