Quando verbalmente expressam grande ira, fúria e agressividade, Silas Malafaia e Ricardo Boechat provam que não mereciam estar realizando as tarefas as quais executam.
 
Um ocupa os espaços televisivos dizendo apresentar a palavra de Deus, sempre agressivo, irônico, malicioso e disposto a brigas.
O outro desequilibrado, em nome da liberdade de imprensa, não sabe moderar as afirmações e, como se estivesse na sua casa, manda um líder religioso “procurar uma rola”.
 
Jamais esqueço o exemplo de um cidadão querido o qual costumava cativar as pessoas ao redor sorridente. Dava vontade de conhecer sua religião, pois era gostoso estar ao seu lado.
Qual era a religião dele?
Não vou revelar, mas, superando o rótulo religioso, ele carregava bom humor, carisma e enorme simpatia.
 
Um líder religioso que tanto briga nada aprendeu sobre o amor.
A notícia deve fluir com imparcialidade. Quem oferta a notícia pode, se quiser, ressaltar a opinião a qual nutre, porém imaginar que é o dono da verdade ninguém pode. Mandar alguém “procurar uma rola” é vulgar, estúpido, mesquinho.
 
Eu não vou mais ouvir Boechat, não quero saber como ele saiu da Globo conforme Malafaia sugeriu pesquisar.
Também não pretendo mais escutar o pastor brigão. 
A partir de hoje os dois raivosos não ganharão meu ibope.
 
Lutadores, guerreiros, gladiadores, eles maculam demais o jornalismo e a religião, não conhecem o respeito e o verbo saudável, somente eficaz se transmite um elevado conteúdo.
 
Eles precisam cair fora já!
 
Um abraço!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 21/06/2015
Reeditado em 21/06/2015
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