Tudo em crise, tempo só de republicações



 
        Com tudo na vida em crise abissal, com a ausência de palavra poética, há muito já, e de outras palavras também sobre o que quer que seja, que nada mais me ocorre nem cabe dizer, nos próximos dias, talvez nos próximos tempos, nada de e sobre a vida presente, só postagens, ou melhor, só republicações das palavras mais antigas... Sobre os dias deste agora urge que me cale, aqui neste Espaço, em outros Espaços, e  do lado de cá também, o que seja possível de calar também, na chamada vida real.  
         Abraço grande, amigos meus.  Que o Deus os proteja e aos seus dias, bem como a cada um de seus seres amados.
        Não se preocupem: todos temos tempos assim, de perplexidades, de vazios, de grandes dificuldades para caminhar (no sentido metafórico, no sentido real, também). Tudo vem, tudo passa. Este tempo também passará.
 
Por enquanto, só o que escrevi em tempos mais antigos... quando eu me julgava poeta de verdade, poeta...







Nota de rodapé.Trecho de e-mail em resposta, agora pouco, a e-mail de um amigo:
(...) nasci para ser só, em todas as dimensões e sentidos da palavra solidão. Os amigos aliviam o possível disso, por isso lhes sou tão grata. Boa tarde, caro amigo (...)
Boa tarde, amigos.